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sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Saúde com a Auriculoterapia

Audição: - ouvido externo: pavilhão auditivo.
                - orelha: de tecido cartilaginoso e suas concavidades recebem os seguintes nomes: lóbulo, hélix, anti-hélix, raiz superior do anti-hélix, raiz inferior do anti-hélix, fossa triangular, sulco da escafa, concha cava, concha cimba, trago, antitrago, incisura intertrágica, supratrágica, tubérculo de Darwin.
OBS: a quem interessar, dentro da MTC existe um estilo de terapia chamada Auriculoterapia, que é uma acupuntura com sementes.
                - canal auditivo externo: estende-se até o tímpano, mede 3cm comprimento e sua finalidade é de reter impurezas e ação bactericida.
                - ouvido médio: alojado no osso temporal, comunica-se diretamente com a faringe através da tuba auditiva, que possibilita a entrada de ar equilibrando a pressão do ouvido externo com o médio. Separa-se do ouvido externo por uma membrana chamada tímpano que é fina e transparente.
                - ouvido interno: inicia-se na janela oval onde recebe as vibrações sonoras que são transformadas em impulsos nervosos pelas células receptoras. Neste percurso o som não é mais uma frequência e sim movimentos provocados pelo estribo que, fazendo movimentar a membrana da janela oval, movimenta também o líquido existente entre os canais da cóclea (coracol do ouvido interno). Os movimentos após terem sido codificados pelas células receptoras, retornam ao ouvido médio finalizando na membrana da janela oval, tudo isso já interpretado pelo SNC.
                 - Sentido de equilíbrio: o equilíbrio ocorre graças a receptores localizados no labirinto (vertigem/tontura), especialmente nos canais semicirculares. Esta região também é chamada de aparelho vestibular. Estes receptores são sensíveis a ação da gravidade à aceleração linear e à desaceleração da cabeça. Estão localizados nas paredes de uma pequena área chamada mácula (ponto ovalado de cor amarela), os quais recebem fibras do oitavo nervo craniano. Essa área contém células ciliadas e pelos ultrafinos ou cílios que se projetam numa membrana gelatinosa conhecida como otoconial que contém cristais microscópicos de carbonato de cálcio. A oscilação destes cristais, sentida pelos cílios, provoca impulsos nas fibras dos neurônios sensoriais que os invervam. Os impulsos são interpretados pelo SNC resultando no equilíbrio.

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