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terça-feira, 5 de julho de 2011

Insuficiência Cardíaca e Infarto Agudo do Miocárdio

Insuficiência Cardíaca
            A insuficiência cardíaca é definida como uma síndrome clínica caracterizada pela falência da função cardíaca e congestão circulatória, devido ao desenvolvimento e progressão do remodelamento do ventrículo esquerdo, geralmente resultante de uma série de eventos que é iniciada com ativação de neuro-hormônios endógenos e citocinas.
            A síndrome da insuficiência cardíaca é conseqüência da incapacidade dos ventrículos em bombear quantidades adequadas de sangue para manter as necessidades periféricas do organismo. Hoje, a insuficiência cardíaca tem sido vista como uma doença da circulação e não apenas do coração. Para compensar a perda de células miocárdicas, mecanismos hemodinâmicos e neuro-humorais, são ativados visando aumentar a força contrátil do miocárdio não lesado e, dessa forma, preservar a função cardíaca.
A insuficiência cardíaca é freqüentemente acompanhada por retenção líquida traduzida por sinais de congestão venocapilar pulmonar e/ou congestão venosa sistêmica.
Dispnéia, edema periférico e fadiga são manifestações mais freqüentes, porém podem ser de difícil interpretação, em particular em idosos, obesos, pneumopatas e mulheres.
            A mortalidade nos pacientes com insuficiência cardíaca ocorre de forma súbita (40%), por progressiva falência de bomba (40%) e outras formas de morte (20%), incluindo infarto agudo do miocárdio e acidente vascular cerebral.
O tratamento atual não visa somente aliviar os sintomas e melhorar a capacidade funcional e a qualidade de vida, mas também a prevenção do desenvolvimento e a progressão da insuficiência cardíaca, atenuação do remodelamento ventricular e a redução da mortalidade. A abordagem terapêutica da insuficiência cardíaca é multidisciplinar, incluindo modificações no estilo de vida, dieta, fármacos diversos e intervenção cirúrgica.
A insuficiência cardíaca leva a uma série de alterações fisiológicas das quais muitas influenciam diretamente o estado nutricional. Os indivíduos acometidos de insuficiência cardíaca apresentam, freqüentemente, perda ponderal progressiva podendo chegar ao quadro de caquexia cardíaca em que o déficit de peso pode ser de até 20%.
Insuficiência cardíaca aguda: Infarto agudo do miocárdio; Arritmias cardíacas; Disfunções valvares cardíacas; Pós operatório de cirurgia cardíaca; Miocardites;Pericardites

Insuficiência cardíaca crônica: Miocardiopatia isquêmica; Disfunção valvar cronica ; Aneurisma de ventriculo esquerdo; Cor pulmonale avançado;Cardiopatias congênitas graves;Hipertensão arterial sistêmica.

Infarto Agudo do Miocárdio
O infarto agudo do miocárdio é a principal causa de morte nos países industrializados, ocorrendo mais de 60% dos óbitos no período de 1 hora após o evento.
A principal causa do infarto agudo do miocárdio é a limitação do fluxo coronário, que leva à necrose do músculo cardíaco. O trombo ocorre sobre uma placa aterosclerótica, complexa e irregular, geralmente fissurada ou ulcerada.
A exposição de colágeno e fragmentos de tecido conjuntivo da região subendotelial, no momento da lesão, promove adesão e agregação plaquetária com ativação da cascata de coagulação, resultando na formação do trombo.
                                                                      Luciana Mattana Thomé
                                                         Terapeuta da Medicina Tradicional Chinesa
Aproveit
                          VenhLuciana

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Ventosaterapia

Ba Guan Zi:
A utilização da ventosa não é exclusividade da MTC, pois existem informações do seu uso desde o antigo Egito. Também é mencionada nos escritos de Hipócrates, e praticada pelo povo grego no século IV AC. Possivelmente conhecida e utilizada por outras antigas nações. A ventosa antiga era uma cabaça conhecida como “curubitula”, que em latim significa ventosa. Os índios norteamericanos, por exemplo, cortavam o chifre dos búfalos, cerca de 10cm de comprimento, provocando um vácuo por sucção oral na ponta deste chifre. O uso de ventosas no ocidente antigo era um elemento terapêutico corriqueiro e de grande valor panaceico (eficaz na cura dos males). Pois na época médicos e medicamentos eram raros, e muitas vezes distantes de moradia das pessoas. Também é conhecido o uso de sanguessugas no ocidente, na idade média. Também chifres de animais, que eram aquecidos criando um vácuo na colocação sobre a pele.  A ventosaterapia ocidental obteve o seu sucesso terapêutico reconhecido, através do Japão há 30 anos aproximadamente. A ventosaterapia atua objetivamente na desintoxicação do organismo, tornando o sangue mais limpo, melhorando a sua qualidade e fluxo. O sistema terapêutico usando ventosa, atua no interior do corpo incentivando o organismo, através de sua própria fisiologia, a separar do sangue os resíduos metabólicos e toxinas residuais. O recurso do uso de ventosa age diretamente sobre a pele, na sua excreção, limpando-a de seus resíduos, enriquecendo a sua captação de oxigênio, facilitando o fluxo dos fluídos naturais. Os copinhos, cujo bocal se aplica sobre a pele, e que pela rarefação do ar, provocam um afluxo sanguíneo ao local e são utilizados para melhorar a circulação sanguínea, drenando. Este processo de sucção acompanhado por uma massagem manual, ativa o processo de drenagem linfática, evitando a tão desagradável retenção de líquidos, também contribuindo para o melhoramento de inchaço e acumulação de celulite. Este tratamento poderá beneficiar pessoas com varizes, pois ativando a circulação, funcionará como uma medida de prevenção do desenvolvimento dos vasos varicosos. O uso frequênte de ventosas controla a corrente sanguínea, provocando também o fortalecimento dos vasos sanguíneos, tornando-a mais eficiente, evitando infartos e derrames. A eficácia da ventosaterapia está diretamente ligada à dilatação rítmica microvascular do fluxo sanguíneo em paralelo com a vasomotrição (variação do calibre dos vasos). Essa vasomotrição facilita a difusão do oxigênio ao longo das paredes capilares dos tecidos, de ação e distribuição rítmica do sangue impostas pelo coração. O forte estímulo imposto pela aplicação da ventosa tem um papel importante nas doenças do aparelho circulatório.
Venha conferir, marque sua hora. Saúde é o nosso tesouro.
                 Luciana Mattana Thomé
Terapeuta da Medicina Tradicional Chinesa



domingo, 3 de julho de 2011

Moxabustão

É uma técnica terapêutica da Medicina Tradicional Chinesa, que se baseia nos mesmos princípios e conhecimento dos meridianos de energia trabalhados no Shiatsu e Acupuntura.
A moxa trata e previne doenças através da aplicação de calor em pontos do corpo humano, desobstruindo os bloqueios de energia, restabelecendo o fluxo de energia saudável.
O tratamento é benéfico para:
- regula a energia do sangue;
- auxilia cansaço físico e mental - estresse;
- auxilia nas doenças osteoarticulares;
- é eficaz nos distúrbios digestivos;
- doenças respiratórias, asmas, "ites", além de alergias;
- minimiza o desconforto da velhice propiciando uma longevidade saudável;
- expele o frio e umidade das desordens do yin;
- cauteriza verrugas.
A ação benéfica da moxabustão lhe trará uma vida mais saudável e feliz.
Venha conferir esse tratamento.
              Luciana Mattana Thomé
Terapeuta da Medicina Tradicional Chinesa