REIKI

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domingo, 13 de novembro de 2011

Cultura para a Vida

Somos bilhões de habitantes e mais um tanto. Um universo inteiro de incompreensões e fantasias, caudalosas ações derradeiras que transformam tudo a todo instante, mutantes com muitos juízos de valor.

Cultura: ato, efeito ou modo de cultivar, desenvolvimento intelectual, saber, utilização industrial de certos produtos naturais; estudo; elegância; esmero; sistema de atitudes e modos de agir, costumes e instituições, valores espirituais e materiais de uma sociedade; no sentido restrito, certo desenvolvimento de estado intelectual, artístico ou científico, em que se revela, com um sentido humano, um esforço coletivo pela libertação do espírito.

A velocidade das tomadas de atitude acelera respectivas consequências. Sem antes nem depois, provocarmos cataclismas atmosféricos, agredimos o meio ambiente com produtos e dejetos poluentes, o ar e a água são contaminados sem que se vislumbre um outro caminho para a reversão do processo a não ser a educação, mesmo que a conscientização seja algo difícil, custoso até para o cidadão, já que se continua jogando lixo pela janela dos automóveis, entre outros exemplos da falta de educação.
Estamos porém, sempre em construção, alfabetos constituídos de caracteres, características que pressupõem um aperfeiçoamento, desde que libertário. Quem busca uma alternativa de comunicação, tendo perspectivas culturais, ambientais e econômicas, deve se dar conta da educação cultural relacionada com o  respeito à natureza, feita em doses parcimoniosas, procurando despertar e estimular a busca pelo não-descartável. É importante lembrar que o planeta é uma extensão de nossos corpos, com fluidos percorrendo veias e artérias subterrâneas, em sístoles e diástoles ritmadas, organismo em perfeita harmonia com o homem, com o Universo de sóis e luas.
A arte sempre esteve com o homem, assim como a relação do homem-artista esteve sempre direcionada com a natureza das coisas puras, nas atitudes mais simples, menos aritméticas, mas potencialmente mais educativas, para a vida, para um tempo que já não aceita explicações estatizadas, conceituações estanques, considerações que mais prejudicam do que ajudam na construção de uma sociedade com maior qualidade de vida, e a liberdade de escolha como prática cultura.
      créditos - Geraldo André Susin


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