REIKI

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sábado, 14 de janeiro de 2012

Videiras

Uma vez que as uvas eram cultura de subsistência na Palestina, não causa surpresa que o Senhor usasse a videira como um símbolo de seu povo, Israel (Salmo 80:8-16); Jeremias (5:10; 6:9; Ezequiel (15:1-8; 19:10-14). As imagens da videira simbolizam o fracasso de Israel em cumprir as expectativas do Senhor (Oséias 10:1-2). Suas uvas eram selvagens e sem valor, apesar do cuidado do Senhor com sua vinha (Isaías 5:1-7), Israel fracassou. Mas Jesus é a verdadeira videira, cumprindo o chamado e o destino de Israel (João 15:1). Temos que ser ramos da videira e como tal temos diversas responsabilidades importantes (João 15:1-17).
Produzir o fruto: a produção de fruto é a principal responsabilidade da videira. Jesus exortou os ramos a produzirem muito fruto, a deixar esse fruto permanecer e advertiu que os ramos infrutíferos seria arrancados. Que fruto espera-se que o ramo cristão produza? Primeiramente, justiça. Esta era a qualidade de uva que o Senhor esperava de sua vinha em Isaías 5. O fruto inclui também boas obras, partilhar as posses com os irmãos necessitados, louvar a Deus e ganhar almas. Qualquer que seja o fruto, ele tem que ser produzido em grande quantidade, e continuamente.
Consequências: quando Jesus encontrou a nação judia cheia de folhas mas com pouco fruto, ele amaldiçoou-a e ela secou, como aconteceu com a figueira (Marcos 11:12-20). Quando Jesus nos encontrar cheios de exibição e curtos de realização, nós também seremos amaldiçoados. Esta passagem refuta a doutrina da impossibilidade de apostasia (abandona de uma doutrina) desde que ela indica claramente que aqueles ramos que não produzem fruto ou que não permanecem na videira serão eliminados.
Como? “Todo ramo que, estando em mim, não der fruto, ele o corta; e todo o que dá fruto limpa, para que produza mais fruto ainda”. Para que mais uvas cresçam, o Senhor poda os ramos, removendo os rebentos inúteis e tudo o que poderia desviar a força vital da produção. A poda é dolorosa, mas necessária porque muitas coisas sugam nossa força e nos impedem de dedicarmo-nos à produtividade. A outra coisa exigida para produção de fruto é permanecer na videira. Sem a ligação vital com a videira, o próprio ramo murcha e morre. Isto leva à segunda respondabilidade principal desta passagem.
Permanecer em Jesus: é essencial para viver e frutificar. “Permanecei em mim, e eu permanecerei em vós. Como não pode o ramo produzir fruto de si mesmo, se não permanecer na videira, assim nem vós o podeis dar, se não permanecerdes em mim. Eu sou a videira, vós os ramos. Quem permanecer em mim, e eu, nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer”. Para produzir fruto precisamos manter uma ligação ininterrupta, uma relação ativa e constante com Jesus.
Guardar seus Mandamentos:
“Se guardares os meus mandamentos, permanecereis no meu amor; assim como também eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai e no seu amor permaneço”.
“O meu mandamento é este: que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amo”.
Consequências: Jesus não menciona as consequências do amor em João 15, mas João o fez em sua primeira epístola. Amar os irmãos é uma matéria de luz e trevas, de vida e morte e de conhecer Deus e não conhecê-lo. De fato, sem amor fraternal não se pode amar a Deus. O verdadeiro amor não é frouxa indulgência, mas uma vontade de tomar decisões duras para o bem-estar espiritual de outros. Jesus amou seus discípulos consistentemente, até o fim. Amar um ao outro não seria tão difícil se pudesse ser uma coisa ocasional, espasmódica. Mas, de fato, temos que nunca parar de amar nossos irmãos. Em Cristo, a videira, temos que cumprir seu propósito frutificando, permanecendo Nele, guardando seus mandamentos e amando um ao outro.
Por Gary Fischer.                           Fonte:   www.estudosdabiblia.net




Oliveiras

É citada pela primeira vez, depois que as águas do dilúvio baixaram. A bíblia diz que Noé soltou a pomba pela segunda vez, e ela voltou trazendo no bico um ramo de oliveira. Este foi o sinal para que Noé saisse da arca com a certeza de que já haviam condições de sobrevivência para o homem na terra (Gn 8.12-14).
A oliveira é uma das árvores mais importantes citadas na escritura por sua conexão direta com o povo de Israel e também pela riqueza de figuras por ela representada. Esta árvore se chama em hebraico zayit, que significa oliveira, azeitona. Seu uso era muito variado no oriente médio, pois ela era famosa por seu fruto, seu óleo e sua madeira. Os povos orientais reputavam-na como um símbolo de beleza, força, da bênção divina e da prosperidade.
Uma das características mais impressionantes da oliveira é sua perenidade. Elas crescem praticamente sob quaisquer condições: nas montanhas ou nos vales, nas pedras ou na terra fértil. Crescem otimamente sob o intenso calor, com pouca água e são quase indestrutíveis. Seu desenvolvimento é lento, porém contínuo. Quando é bem cuidada, pode atingir até 7 metros de altura. Até as oliveiras doentes continuam a lançar novos ramos. Algumas árvores tem troncos torcidos e velhos, mas sempre com folhas verdes. Ainda que estejam velhas, as oliveiras não deixam de lançar de si novos ramos e dar frutos. Até 10 ou mais mudas brotam da raíz envolta da árvore. Ainda que cortada e queimada novos ramos emergirão de sua raíz. Algumas brotam e crescem num sistema de raízes com mais de 2.000 anos, mas o lavrador tem que esperar 15 anos para a colheita de uma árvore nova. Cada árvore pode produzir até 80 litros de azeite por ano. A oliveira é um produto necessário a vida. Não é notável que Deus nos tenha comparado justamente à esta tão significativa árvore? Metaforicamente  nos parecemos a esta árvore. Assim como a oliveira, nós fomos chamados pelo Eterno para darmos frutos independentes do local onde fomos plantados. Não importam as condições do terreno, mas sim a nossa perseverança em frutificar. O Eterno nos chamou justamente para que sejamos “plantados” em solos hostis para ali darmos os frutos necessários naquela situação. E se porventura formos momentaneamente vencidos, não nos desanimaremos. Assim como a oliveira que é queimada, lançaremos novos ramos de nossas raízes e continuaremos vivendo e frutificando.
O produto da oliveira: há algo de tremendo e de grande significado profético, pois nos mostra que nós temos de produzir justamente estas coisas. Ou seja, quando as pessoas chegarem a nós, devemos sempre estar prontos para lhes fornecer “alimento” (através da Palavra que nos tem sido confiada), “luz” (que emana de nossas vidas como o sinal da presença do Eterno em nós), “higiene” (a unção que nos foi confiada e que limpa e purifica a todos os que por ela são alcançados), e por fim “cura” (que é fruto desta mesma unção, que além de libertar, também traz cura da alma e do corpo).
Na antiguidade as azeitonas eram postas na prensa, para que pelo peso da alavanca mais o peso das pedras que imprensavam a azeitona, o azeite pudesse ser produzido. Não se engane, somente quando nossas vidas são “prensadas” pelo Eterno é que somos habilitados a produzirmos o “puro azeite para unção”. Este azeite não procede de qualquer um, mas somente daquelas azeitonas que foram previamente escolhidas e depois prensadas a fim de liberarem de si este óleo para unção de muitos para a seara do Deus vivo.
Os receptáculos do óleo também servem para curar, pois o azeite era conhecido na antiguidade por seus efeitos terapêuticos. Nós fomos comissionados pelo Senhor a trazer cura às nações, povos, tribos e homens em toda a terra. Isaías profetizou isso quando disse: - o Espírito do Senhor Deus está sobre mim, porque o Senhor me ungiu para pregar boas novas aos mansos, enviou-me a restaurar os contritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos e a abertura de prisão aos presos.
O óleo também traz luz e alimenta o fogo (símbolo da vida), e esta é justamente nossa função primordial: iluminar um mundo em trevas, trazendo-lhes a vida de Yeshua que está entre nós. Jesus disse: “vóis sois a luz do mundo”.
O resultado da oliveira: simboliza principalemente a fidelidade e perseverança. Estas duas características são principalmente resultados de nosso relacionamento com o Deus Eterno. A fidelidade é parte da personalidade do Senhor, que se mantém o mesmo independente dos acontecimentos. O Espírito Santo gera em nós a fidelidade, para que sejamos como Ele é. A perseverança é também característica fundamental que distingue os vencedores dos demais. Está escrito em apocalípce: “o que vencer... a vitória é dada somente aqueles que perseverarem e o céu é o único lugar do Universos que abriga os homens e mulheres que perseverarem até o fim.
Yeshua teve de ser provado em sua perseverança quando verteu suor que se tornou em gotas de sangue quanto estava em Getsêmani (prensa de óleo), no Monte das Oliveiras. Isso nos relembra que ali é o lugar de sair óleo para abençoar. A prensa de azeite foi utilizada por Deus para fazer com que, através da concessão de sua própria vida, Yeshua pudesse liberar para nós a vida e o Espírito Santo que nos tem auxiliado desde então.
Baruch Ha Shem – Bendito seja o Nome!




Sistema Nervoso Central

Função – Controla e coordena as funções de todos os sistemas do organismo. Permite ao organismo a possibilidade de sentir o meio ambiente, mover-se e gerenciar diferentes atos psíquicos. É composto por células nervosas chamadas neurônios que se comunicam por impulsos eletroquímicos, entre terminações chamadas axônios e dentritos que formam enormes redes de comunicações.
     
Neurônios - possui núcleo, um axônio e vários dendritos. Neurônio sensorialtransporta ao SNC mensagens de todos os receptores do corpo, através de impulsos nervosos. Neurônios de associaçãosão células nervosas que ligam neurônios motores a neurônios sensorias e coordenam as respostas do SNC. Neurônios motor – são células nervosas existentes no SNC que transmitem impulsos vindos de outros neurônios, e esses impulsos fazer o corpo celular enviar seus próprios impulsos ao longo de uma fibra de saída, o axônio, ao músculo por ele controlado.
 Núcleo – centro de controle das células e contém informações necessárias para desenvolver e comandar suas funções.
Axônio – é uma extensão citoplasmática alongada e tem contorno liso. A substância axônia é semelhande a uma geléia e leva impulsos gerados no núcleo de um neurônio aos músculos, tecidos e aos outros neurônios também, libera substâncias através das quais o neurônio envia suas mensagens.
Sistema Nervoso Central: É formado pelo encéfado e pela medula espinhal. É envolvido pelas meninges e localiza-se na caixa craniana. Sua função é receber e interpretar informações, e também emitir ordens.
Encéfalo: Centro de controle do corpo, a mais completa estrutura do SNC. Preenche a parte superior da cabeça, e é protegido pelos ossos cranianos. Possui cerca de 10 bilhões de neurônios, com uma conexão acima de 10 trilhões entre eles. Liga-se ao corpo pela medula espinhal. Sua função é de controlar todas as atividades do corpo, como percepção do mundo exterior, movimentos dos ossos, funcionamento do organismo, pensar, lembrar e ter sensações.
Cérebro: Constitui a parte mais importante do SNC. Localiza-se na caixa craniana, ocupando 4/5 do encéfalo, e pesa mais de 1 kg, registrando 100 mil sensações por segundo. A superfície do cérebro é irregular, com saliências e depressões. Os lobos cerebrais frontais, parietal, temporal e occipital, são delimitados por cissuras (sulco que separa os dois hemisférios do cérebro.
Sua função é de controlar todo movimento, sono, fome, sede, e de quase todas as atividades vitais necessárias à sobrevivência. Todas as emoções, amor, ódio, medo, ira, alegria e tristeza. Ele está encarregado ainda de receber e interpretar os inúmeros sinais enviados pelo organismo e pelo exterior.
Hemisférios Cerebrais: Direito – recebe informações e controla os movimentos do lado esquerdo, e atividades específicas como habilidades artísticas e criativas.
                                      Esquerdo – recebe informações do lado direito do corpo, e controla os movimentos desta região. Na maioria das pessoas controla atividades específicas como: matemática, atividades científicas e de linguagem.

      Luciana Mattana Thomé
    Terapeuta e Mestra Reiki
         Terapeuta da MTC
               9124.3140
               9971.2262

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Não sinta medo e seja Feliz!

Todas as intenções e ações que são baseadas no medo servem para acumular poder sobre os outros. Você ganha poder para poder se defender contra o que está tentando ferí-lo ou atacá-lo, e derrotar tudo que lhe está impedindo de conseguir o que você quer. Quanto mais poder você acumula, mais você precisa continuar acumulando. A intenção e ação baseada no medo criam oposição, competição e inimigos. Quanto mais forte você se torna, mais forte a oposição e a competição se manifestarão para testar o "seu poder". Cuidado! Quando você está vivendo o medo, você está vivendo no passado ou no futuro. Você faz coisas para compensar algo que já aconteceu, ou para previnir algo que você espera acontecer. Mas quando você vive no amor, você está vivendo no presente. O sucesso é como um objetivo com muitas barreiras que você tem que ultrapassar, até finalmente conseguí-lo. Isso acontece no medo, mas quando você age no amor, você está simplesmente expressando o amor que você É. A você não será negado a expressão do seu amor e continuará fazendo o que lhe traz alegria. A ação amorosa vem sem a necessidade de perseverar, ela não pode ser parada.
Resistência impede o fluxo de energia, e é a causa de estresse, problemas nos rins/bexiga, fígado/vesícula biliar.
Tenha certeza do que você quer, foque e tenha certeza da sua decisão. Alegre-se e desapegue-se ao descansar na completa graça de Deus.